Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir...
Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar...
Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão...
Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão...
Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você E a alma aproveita prá ser A matéria e viver...
Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir...
Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar...
Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão...
Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão...
Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você...
Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá Viver! Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver...
Tudo aqui! Quer me revelar Minha letra Minha roupa Meu paladar
O que eu não digo O que eu afirmo Onde eu gosto de ficar Quando amanheço Quando me esqueço Quando morro de medo do mar...
Tudo aqui! Quer me revelar Unhas roídas Ausências, visitas Cores na sala de estar...
O que eu procuro O que eu rejeito O que eu nunca vou recusar Tudo em mim quer me revelar...
Tudo em mim! Quer me revelar Meu grito, meu beijo Meu jeito de desejar O que me preocupa O que me ajuda O que eu escolho prá amar Quando amanheço Quando me esqueço Quando morro de medo do mar Ah! Ah!...
Tudo aqui! Quer me revelar Unhas roídas Ausências, visitas Cores na sala de estar...
O que eu procuro O que eu rejeito O que eu nunca vou recusar Tudo em mim quer me revelar Ah! Ah! Ah! Ah! Tudo em mim!
Na minha mansão em noites de luar Vivo a vagar Vago por dentro Conto as horas conto os dias Vampiro que sou voou sereno A lua e tão intima para mim, mas me afasta de você, e o sol um loiro que nem mesmo conheço As pessoas dizem que minha lenda não consegue falar de amor Mas eu posso te amar sim basta que eu te sinta, basta eu te encontrar. A lua é tão íntima pra mim, mas me afasta de você E o sol um loiro q nem mesmo conheço No jardim da minha mansão, Tu es a mais linda fada E ao te ver esqueço do tempo e lembro quando não te vejo Hoje mesmo enlouquecido sairei em pleno sol Para beijar-te os lábios e olhar bem nos teus olhos Dormirei sono profundo pra não acordar sonhando Lembrarei que tu es fada e eu apenas um vampiro Fecharei então meus olhos pra não ver teu rosto em pranto Morrerei bem nos teus braços pelo chão ensolarado Então guardarei nos lábios o sobejo do teu beijo Para eternamente nunca ter que te esquecer um dia E eu não vivi por sangue nem por susto assombrosos Mas foi por você que vivi E o sorriso dos teus olhos
Eu sou esta que você vê... e aquela que se esconde! a menina que chora escondida a mulher destemida...
Me maravilho com as pequenas coisas me divirto com o tédio acho graça em não fazer nada mas adoro fazer tudo ao mesmo tempo faço da rotina uma aventura excitante
Me canso às vezes... Fico triste às vezes...
Adoro dançar, escrever com o corpo cada nota flutuar no som... Eu sou esta que você vê e aquela que se esconde!
E sou aquela a quem ama a quem teme a quem odeia
Me apaixono todos os dias me apego facilmente ao que desperta o meu desejo mas a poucos entrego o meu amor a poucos me entrego eu sou esta...
Sigo perdida
entre rimas, livros
poesias e filosofias
Tento encontrar-te
em cada verso
em cada livro
Sigo perdida
entre lágrimas e dor
papéis e caneta
E caminho...
com a dor que acompanha os poetas
Sigo perdida
entre bocas e abraços
beijos e braços
Mas nenhum deles são meus
nehum deles me têm
Sigo perdida
entre camas e leçóis
vontades e desejos
perfumes e luxurias
E não consigo me encontrar
e nada me faz me completar
Sigo perdida
a procura de um alguém
em busca de você...
E não há como me encontrar
para sempre te perdi
para sempre me perdi
Mayara Barreto
Sou um poço que esconde águas cristalinas, mas para aproximar-se dele exijo entrega, cumplicidade, amor.
Luis Costa
Cada um sabe a dor E a delícia
De ser o que é...
Quando olho no espelho encontro cicatrizes que a vida fez. Algumas são profundas na alma. Outras deixaram marcas quase impercebíveis.
Quando fecho os olhos diante do espelho percebo lágrimas de alegria percorrerem vales e canais, que conduzem a momentos de intensa felicidade.
Quando afasto-me do espelho tenho a certeza que continuo sendo o mesmo de sempre: um ser humano capaz de se encontrar em suas mais profundas contradições e possibilidades.
Eu falo, muito sobre o que o reggae diz Tentando te explicar tudo o que sinto quando ouço um reggae raiz Eu falo, falo, falo, falo, falo muito sobre o que o reggae diz Tentando te explicar tudo o que sinto quando ouço um reggae raiz
Sou um desejo incontido, um sonho quimérico, um (des)concerto de ideais. Sou uma voz meiga e forte, um poço de indecisões, a incógnita necessária. Sou uma visão paranóica, uma reminiscência do presente, um vulto(in)reconhecível. Sou uma definição incompleta, um vaso irretocável, uma fuga premeditada.
Luís Costa
quarta-feira, 8 de abril de 2009
tempo... sem tempo para escrever... sem tempo... correndo atrás do tempo perdido correndo para alçar o tempo esparado o tempo cura tudo o tempo trás saudade na verdade mesmo... que me falta é tempo para escrever...